quinta-feira, 31 de março de 2011

Poesia na hora...

Surgem as primeiras manifestações feministas que tentam quebrar e extinguir a bela tradição do piropo masculino. Aos poucos, elas andam a tentar modificar tudo o que o homem tem de verdadeiramente masculino. Elas querem homens que tomem banho, que se depilem e que não mandem piropos. Parece que elas andam à procura de uma Barbie e não de um homem. Claro que esta iniciativa só poderia surgir de algum país anglo-saxónico, dado que a inteligência não abunda por lá. E a britânica Vicky Simister é um bom exemplo do que acabo de referir. Para ela, é difícil distinguir entre homens que se limitam aos assobios e os que podem evoluir para a violência sexual. Por isso é que pretende acabar de vez com os piropos. Realmente, esta é das melhores medidas que poderiam ser tomadas para evitar mais violações no futuro. Toda a gente sabe que esses violadores ressabiados que por aí andam, mandam sempre um piropo antes de atacarem as suas vítimas. O seu código deontológico obriga à declamação de um piropo ou a uma assobiadela só por cortesia e para quebrar o gelo da relação. Quem pretender enveredar pelo mundo das violações não poderá ser mudo. E acabar com o piropo português, então é algo que eu acho extremamente desumano. Que extingam os linces ibéricos à-vontade. Mas preserve-se o piropo. Caso contrário, é certo que os trabalhadores da construção civil irão entrar em greve por manifesta insuficiência motivacional para a laboração. E não há nada mais triste que o chamado "trolha" desmotivado. Queixam-se elas de serem apreciadas. E também se queixam quando ninguém lhes liga. Quem as entender merece um Nobel, de facto. E logo estas inglesas que mal arranjam uns dias de férias voam imediatamente para Portugal para serem devidamente bajuladas pelos tugas. E agora atraiçoam-nos desta forma. Durante todo o ano é um corrupio de inglesas a dançar, todas malucas e semi-nuas, nos bares algarvios; limpar varões como elas o fazem é algo dificilmente visto por mulheres de outras nacionalidades. No entanto, têm um medo de morte de um piropo. Open minds... and mouth shut.

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