As eleições são uma coisa gira. Uma pessoa ter direito a poder fazer uma cruz num papel, à maneira do Euromilhões, poder escolher entre A e B... Tudo muito bonito e que nos faz pensar que podemos mudar alguma coisa no mundo. O que não entendo são as eleições em que só há uma lista candidata. Então se só há uma lista, porque carga de àgua é preciso eleições? Concordo que estamos num país onde acontece muita coisa estranha, mas acho que qualquer ser minimamente pensante acreditaria que essa lista única iria conseguir pelo menos um voto... Não acredito que o pessoal se desse ao trabalho de fazer uma lista, entrar no mundo da corrupção para tornar a lista legal, para depois não aparecer uma simples alminha que fosse para votar na lista. À boa maneira portuguesa, o que queremos é espectáculo e mais tempo para não fazermos nada de útil. A partir do momento que a lista é aceite e está dentro da legalidade, se não houver uma lista concorrente nem se devia fazer eleições. Acho eu, mas também sou má pessoa... Poupavamos papel e assim evitavamos que mais árvores e familiares da Floribela fossem sacrificados em nome de uma eleição onde já se sabe quem ganha. Do género das eleições do F.C.Porto e em Cuba. Ir a uma eleição dessas é como ver um jogo de futebol em diferido ou a repetição do final duma novela. Não tem piada. É como ir à missa quando já se sabe que independentemente das leituras, Cristo morre sempre. Não consegue escapar uma única vez. Lá está, não deve ter visto todos os episódios do Prison Break. É também por isso que devemos ter cuidado com os beijos entre pessoas do mesmo sexo. Olhem o que aconteceu a Cristo depois do beijo de Judas! Foi directo para a cruz. Deve ser por isso que a Igreja é contra a homossexualidade. Foi um acto deles que valeu a morte ao filho do Patrão.
P.S: Frase da semana... Paulo Bento:"Vukcevik trabalha pouco!"
Conclusão: veio para o país certo...
1 comentário:
Sem comeeeeeentários....seu herege.
E não vais levar nem beijinho nem beijão....herege;)
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