terça-feira, 24 de março de 2009

Fallendi ars...

Tanto barulho, tanta confusão, tanto pandemónio por causa de uma "cerveja no Algarve" que até não se deu a devida importância à chegada da Primavera. Começam a chegar os dias de Sol, dias mais longos e noites mais curtas, as andorinhas que chegam e fazem os ninhos, deixando tudo sujo...
Mas nem tudo são rosas! A Primavera também tem os seus espinhos. O pólen já anda por aí espalhado! Contudo, além do pólen, há outras coisas preocupantes que ameaçam a paz, segurança e a integridade física de todos nós. Aparecem, nesta época, umas criaturas vindas dos países de Norte, especialmente da Noruega, criaturas essas que são extremamente silenciosas, que atacam pela calada da noite, apanhando as pessoas totalmente desprevenidas. Estes seres atacam essencialmente os espécimes masculinos, sugando-os à traição. Aproveitam-se do momento em que os homens estão a repousar, a dormitar, completamente vulneráveis, para os despirem da cintura para baixo e explorarem os seus corpos indefesos, desonrando-os. O primeiro caso conhecido de um ataque da chamada "bifa norueguesa" ocorreu precisamente à quatro anos atrás, em Abril de 2005, quando um desconhecido de 31 anos acordou, tendo reparado que uma dessas criaturas estava com "a boca na botija", sugando violentamente a "mangueira do jardim". Mas o lesado conseguiu identificar a agressora e acabou por ganhar em tribunal, queixando-se de violação. Agora sim, começo a acreditar que a igualdade de sexos já não é uma realidade muito utópica. Como se costuma dizer, aqui em Portugal, há muita gente que paga para ser atacado desta forma. E na Noruega eles são atacados e ainda ganham dinheiro com isso. Fantástico. Homens, tenham cuidado! Fechem as janelas e se por acaso forem acampar levem o cinto de castidade... Pelo seguro. Depois de uma notícia destas, deixamos de dormir tão descansados... Porque os potugueses passaram a esperar ansiosamente pela norueguesa.
Mudando de assunto, e porque a vida não é apenas doce mas por vezes também é salgada, fomos informados de que a Assembleia da República está a debater a regulamentação da quantidade de sal no pão. Mais um grande golpe do tio Sócrates! Este homem é um génio. Quer limitar o teor de sal no pão a um máximo de 0,014 gramas de sal por quilo de pão. Ora, o pão português, um dos melhores do mundo, tem em média entre 0,005 e 0,012 gramas por quilo. Ou seja, esta regulamentação serve para absolutamente nada. É só para "encher pneus". Com tanta coisa importante para debater, com tantas soluções que são necessárias encontrar para enfrentar a crise, e estão os deputados na Assembleia a falar de pão. Sócrates "atira o pão" para a Assembleia para ir distraindo a oposição e os portugueses dos verdadeiros problemas do país. Estamos perante uma moderníssima versão do "Pão e Circo", que foi criada pelos romanos para tirarem a liberdade do povo, distraindo-o e fazendo-o esquecer os conflitos. Sócrates está a fazer o mesmo. "Lançou o pão" para o "circo" que vai na Assembleia... E os portugueses a verem... É a arte de enganar...


3 comentários:

Anónimo disse...

Onde raio foste tu desencantar esse historia da norueguesa????lololol... a ser verdade, ha por ai muitos homens que iriam a fatima apé por uma surpresa dessas..lololol... até eu fico admirada com a acusaçao do dito senhor..lolol.. se bem que, salvo raras excepçoes, as portuguesas ainda sao mulheres de respeito e nao atacam assim á sucapa... portanto é mesmo continuar a sonhar com a noruaguesa...lolololol...
quanto ao sal no pão.. olha é cuidar da saude dos portugueses que sofrem de tensao alta, ja que as economias estao pela hora da morte...lololol..

Ju****

Anónimo disse...

Fui eu q contei a história da norueguesa....

(Apeteceu-me dizer isto só p mostrar como sou importante)

AH AH AH

Kiss ou em bairrense abraços à família***

Cat

Anónimo disse...

eh pá, e não há um post sobre o Lucílio???
Não há blog por esse mundo fora que não fale do homem..vê lá se corriges esta lacuna!!

Abraços e beijinhos, para o autor do blog e para as suas primas, respectivamente.